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Janaína Dallan, nossa Co-CEO, deu uma entrevista ao SBT de Paragominas – Pará, falando sobre o mercado de crédito de carbono e sobre os projetos REDD+.

Em Paragominas, no município verde, o assunto sobre o crédito de carbono ganhou enorme repercussão com a chegada da empresa Campo Verde.

Por conta da proporção alcançada pelo assunto do mercado de carbono na região, o município recebeu Janaína Dallan para tirar as dúvidas sobre o assunto.

Assista a entrevista e entenda mais sobre o mercado de carbono e sobre como funcionam os projetos REDD+.

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Mercado de crédito de carbono cresce na região de Paragominas

"Em conversa com a CNN, a engenheira florestal Janaina Dallan, nossa CEO, afirmou que o Brasil precisa mostrar ações concretas no combate às mudanças climáticas.

A engenheira florestal e uma das especialistas da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês) Janaina Dallan afirmou, em entrevista à CNN nesta quinta-feira (22), que ‘a agenda climática global do Brasil está muito atrasada em relação a de outros países’.

‘Precisamos ver ações concretas para que ações como eliminar o desmatamento na Amazônia aconteçam e, assim, nos encaixarmos nessa agenda novamente’, disse Dallan. ‘O Brasil precisa retomar essa liderança que sempre teve em negociações climáticas, mostrá-la aos outros países, e realmente agir de modo que comprove essa vontade de retomada’, completou.”


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Agenda climática do Brasil está muito atrasada

Janaína Dallan e Luciano Corrêa da Fonseca, nossos Co-CEOs, deram uma entrevista ao Co-fundador do Fórum Mundial de Bioeconomia, Mark Rushton, compartilhando a missão da Carbonext e os esforços que estamos trazendo para a Amazônia.

A Carbonext foi uma das principais patrocinadoras do Fórum Mundial de Bioeconomia, que aconteceu em Belém – Pará, entre os dias 18 e 20 de outubro de 2021.

Também tivemos o prazer de entregar o prêmio Bio Act of the Year, que levou o nome da empresa.

Além disso, nossos Co-CEOs concederam uma entrevista ao co-fundador do Fórum falando sobre a Carbonext, sua abordagem sobre sustentabilidade e mudanças climáticas, os projetos na Floresta Amazônica, a bioeconomia e a participação no Fórum.

Assista toda a entrevista e entenda mais sobre nosso trabalho e propósito.

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Créditos de carbono da Amazônia – Cinco minutos com a Carbonext

Janaína Dallan, nossa Co-CEO, concedeu uma entrevista à ISTOÉ Dinheiro sobre a situação do Brasil na COP-26, que começa já no fim deste mês.

“De 31 de outubro a 12 de novembro, lideranças mundiais se reunirão em Glasgow, na Escócia, para a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. No topo da agenda, as negociações do Artigo 6 do Acordo de Paris que trata da criação de mecanismo de cooperação internacional para a mitigação de emissões de gases de efeito estufa e apoio ao desenvolvimento sustentável. Com uma matriz energética limpa e com 67% das florestas tropicais do mundo em seu território, o Brasil poderia ditar as regras da discussão, mas perdeu esse papel ao adotar uma atitude negacionista e registrar recordes de desmatamento. Para Janaína Dallan, presidente da Aliança Brasil em Soluções Baseadas na Natureza, o País chegará à COP-26 sem que ninguém saiba o que esperar de suas autoridades. “A promessa do ministro [Joaquim Lopes] é que o Brasil irá cooperar para as negociações, mas é preciso ver se o governo fará o que disse. É difícil”.”

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O Brasil promete cooperar na COP-26. Mas é preciso ver se o governo fará o que diz

“O É Tempo de Amazônia entrevistou a engenheira florestal e CEO da Carbonext, Janaína Dallan, que falou sobre a neutralização de carbono."

Nossa Co-CEO deu uma entrevista no programa É tempo de Amazônia, do canal AgroMais e explicou como funciona o mercado de carbono, o que são os créditos de carbono, como os projetos REDD+ são feitos e como a Carbonext atua no mercado.

Além disso, falou sobre as expectativas da COP26 e da possível regularização do mercado de carbono mundial.

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É Tempo de Amazônia com Janaína Dallan | AgroMais

Entrevista da CNN com nossa Co-CEO, Janaina Dallan, abordando assuntos como as metas de redução de desmatamento e de redução da emissão de metano anunciadas pelo Brasil na COP26.

Janaina Dallan foi convidada, como especialista no assunto, a comentar os pactos que o Brasil aderiu na Conferência do clima da ONU, COP26.

Entre os compromissos assumidos pelo Brasil estão:
– a redução das emissões de metano em até 30% até 2030;
– acabar com o desmatamento até 2030.

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Brasil adere a acordo para reduzir emissão de metano

Gabriel Buzzo, nosso Gerente de Prospecção de Áreas, participou do programa Audiência Pública da rádio CBN Belém.

Ele foi um dos convidados do programa da rádio CBN Belém para falar sobre o mercado de carbono, suas características, sua situação atual e perspectivas para o futuro.

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CBN Belém – Audiência Pública

Nossos Co-CEOs estiveram presentes na COP26 em Glasgow, Escócia. Lá, Janaina Dallan participou do painel “Futures Lab” para falar sobre remoção de carbono.

Neste painel foi imaginado um futuro onde, em paralelo com reduções rápidas, estamos retirando o CO2 do ar em uma escala necessária para atingir zero de uma forma eficaz, acessível e equitativa e começamos a inverter as alterações climáticas.

Foi trabalhado desta forma, a partir do futuro, para ser possível identificar os grandes desafios que temos de enfrentar agora para chegarmos lá.

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Marrakech Partnership Futures Lab at COP26: Reimagining Carbon Removals

Janaina Dallan, nossa Co-CEO, participou do podcast The Waterline Live – Review 7: Rainforest, Natural Solutions and Carbon Offsets gravado direto da COP 26 e que foi ao ar dia 25/11/2021.

A partir do minuto 19:45 podemos ouvir Janaina Dallan falando sobre o que é a compensação de carbono e sobre a importância das florestas tropicais para o clima do mundo.

Ela aborda também o seu papel e o da Carbonext como desenvolvedora e gestora de projetos florestais, explica como é feito o monitoramento dos projetos e fala sobre a capacitação e treinamento de pessoas para trabalharem nesta área.

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The Waterline Live – podcast gravado direto da COP 26

Último Canary Cast de 2021 com um papo bem relevante para o futuro do planeta e da humanidade!

“Pioneira no mercado de crédito de carbono, a Carbonext tem mais de 2 milhões de hectares em projetos REDD+ na Amazônia e ajuda PFs e PJs a neutralizarem suas pegadas de carbono. Neste episódio do Canary Cast, Bruno Capelas e Izabel Galera conversam com os cofundadores e co-CEOs da Carbonext, Janaina Dallan e Luciano Corrêa da Fonseca, que contam como é estar à frente do negócio. Para o futuro, resta uma certeza: ele precisa ser sustentável.”

A conversa gira em torno de assuntos como a história da Carbonext, como funcionam os mercados regulado e voluntário de carbono, a importância do bioma amazônico e o potencial do Brasil para geração de créditos.

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Canary Cast – Carbonext, crédito de carbono e futuro, com Janaina Dallan e Luciano Corrêa da Fonseca

O perfil da nossa Co-CEO e fundadora, Janaína Dallan, foi compartilhado como uma das líderes de sustentabilidade em homenagem ao Dia Internacional da Mulher e ao Mês da História da Mulher.

“As pessoas que entrevistamos vêm de uma variedade de origens e suas áreas de especialização e responsabilidade são igualmente diversas. Aprendemos muito com eles nessas conversas e estamos animados para acompanhar seu progresso.”

Na entrevista, Janaína falou sobre ser uma líder em sustentabilidade, sua formação e sobre a Carbonext.

Além disso, aponta quem é um dos seus modelos na área e fala sobre a nova geração de mulheres nessa carreira.

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Sylvera – Sustainability Leaders Spotlight

Em novembro de 2021, os preços do crédito de carbono baseado na não emissão na natureza ultrapassaram a marca de US$ 10/mtCO2e – um nível que impulsiona as mudanças corporativas no uso da terra que estocam o carbono, ajudando a retardar o processo de mudança climática e ao mesmo tempo aumentando os lucros para os agricultores e proprietários de terras na região amazônica.

Janaína Dallan e Luciano Corrêa da Fonseca, co-CEOs da Carbonext, deram umma entrevista ao S&P Global – Commodity Insights.

Alguns destaques foram:

- Créditos de não emissão, baseados na natureza, impulsionando mudanças na Amazônia.
- Os preços permitem que as florestas em pé possam competir com a pecuária.
- Os proprietários de terras vêem aumento nos lucros com a mudança de uso do solo.

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Os preços dos créditos de carbono atingem o ponto de ruptura no setor fundiário do Brasil: Carbonext

Contato

Amazônia – um ecossistema riquíssimo que está clamando por socorro. Artigo por Janaina Dallan, nossa CEO, para a epbr.

“Ela é muito mais que um conjunto esplêndido de árvores milenares. É a maior biodiversidade do globo terrestre, com cerca de 60 mil espécies de plantas e animais – um ecossistema riquíssimo que está clamando por socorro.”

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Salvar a Amazônia está ao alcance de todos

“Muitos trabalham na linha de frente na luta contra o aquecimento global, pela preservação da natureza e da biodiversidade, por um planeta mais sustentável para as futuras gerações. E você, o que pensa sobre isso? Esses são alguns dos objetivos por trás do emergente mercado dos chamados “empregos verdes”. Emergente e em franca expansão.” Por Janaina Dallan para Um só Planeta.

“Os empregos verdes são aqueles alinhados à bioeconomia. Eles têm propósito definido e demandam amplo conhecimento técnico. Nessa vertente, estão atividades que produzem ou prestam serviços em áreas agrícolas, industriais, transportes, energia, alimentação, saneamento, construção e até mesmo aquelas que prestam serviços de responsabilidade ambiental – mas sempre com foco em reduzir as emissões de carbono lançadas na atmosfera.”

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Empregos verdes: conexões pelo futuro do Planeta

“Para além das políticas públicas, empresas também podem proteger a Floresta Amazônica”. Análise por Janaina Dallan, nossa CEO, para o Estadão.

“Há um arco de destruição que ameaça 100 milhões de hectares da Floresta Amazônica agora. Cerca de 10 milhões de hectares estão protegidos do desmatamento, impulsionados pelo mercado de carbono voluntário. Durante a cúpula do clima, na quinta-feira, 22, o presidente Jair Bolsonaro fez dois anúncios importantes, mas o Brasil precisará mudar de postura e executar de forma firme e eficiente o que promete: ser carbono zero em 2050 e acabar com o desmatamento ilegal ainda nesta década, em 2030. Estas duas iniciativas, aliás, estão – ou deveriam estar – intimamente ligadas, sobretudo quando acabamos de bater um recorde de desmatamento, no último mês de março, segundo dados do PRODES.”

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Pós Cúpula Climática, veja análise da nossa Co-CEO

“É preciso unir o planeta agora com ações práticas e decisões de mudança”. Artigo por Janaina Dallan para o Valor Econômico.

“É preciso unir o planeta agora com ações práticas e decisões de mudança”.

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O que a Cúpula Climática pode fazer pelo Brasil?

“O mercado voluntário de créditos de carbono pode ser um grande aliado das empresas que querem mensurar e mitigar seus impactos no clima”. Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

“Recebi algumas provocações de leitores querendo entender um pouco mais sobre como as empresas podem ser protagonistas nas discussões sobre economia de baixo carbono. Diante de um mercado voluntário de carbono, diria que a iniciativa privada é fundamental no processo de incentivo ao financiamento de novas tecnologias menos poluentes, contribuindo para as metas de descarbonização do país.”

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E qual o papel da iniciativa privada no contexto das mudanças climáticas?

“Base da vida na Terra, o carbono hoje pode comprometer nossa sobrevivência no planeta. Os chamados “créditos de carbono” estão na mídia, nos debates políticos, científicos e em nossas conversas entre amigos. Mas o que são e como podem nos ajudar nesse cenário?

Um crédito de carbono representa a “não emissão” ou o sequestro de uma tonelada de carbono na atmosfera. Trata-se de um incentivo financeiro para atividades e tecnologias menos emissoras do que as hoje utilizadas, ou que removem o carbono da atmosfera. Sabemos que não apenas indústrias ou atividades afins, mas todas as nossas ações cotidianas emitem carbono na atmosfera, desde as mais simples, como comer um lanche ou pegar o carro para ir ao mercado, até fazer uma ponte aérea para uma reunião de trabalho. A liberação do carbono equivalente, via gases poluentes como o dióxido de carbono e o metano, contribui para o efeito estufa, alterando a temperatura atmosférica e favorecendo as mudanças climáticas.”

Artigo escrito por nossa CEO, Janaina Dallan, para a coluna Um Só Clima, para o jornal O Globo.

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Afinal, o que é esse tal crédito de carbono

“A maior parte da Floresta Amazônica está em solo brasileiro, logo, temos a responsabilidade de pensar em projetos que lutem pela sua preservação” Artigo por Janaína Dallan para Um só planeta.

“Proteger a Floresta Amazônica deve ser um propósito de vida. Digo isso não só como engenheira florestal, mas sim levando em consideração a biodiversidade que vive ali, pensando no futuro do planeta.

O Brasil está hoje no centro das discussões ambientais do mundo. Há, na Floresta Amazônica, um arco de destruição que ameaça 100 milhões de hectares. Falamos de uma área equivalente a mais de 5.200.000 de estádios do Maracanã. Um processo de desertificação está em curso, onde mais de 17% da cobertura original local já foi derrubada.”

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REDD+: por que os créditos de carbono florestais são mais sexy?

“Nesta coluna, indico quatro temas que podem ajudar o Brasil a se destacar no cenário ambiental. São assuntos que dialogam com a preservação da biodiversidade, as mudanças climáticas e o desenvolvimento de uma bioeconomia.” Artigo por Janaína Dallan para Um só planeta.

Janaina aborda quatro principais temas que podem ajudar o Brasil a se destacar no cenário ambiental, são eles:
- Desmatamento na Amazônia;
- Posicionamento sobre discussões climáticas;
- Bioeconomia;
- Saneamento;

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Temas ambientais em que o Brasil regrediu nos últimos anos

“Para evitar o fracasso, precisamos de ações concretas e compromissos sérios feitos por todos os líderes envolvidos. Antes que seja tarde demais” Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

“A 26ª Conferência das Partes das Nações Unidas, conhecida como COP26, será realizada em Glasgow, na Escócia. Seu objetivo é reunir os principais líderes mundiais para debater como podemos unir esforços para endereçar a crise climática. A agenda em si já é um ganho, uma vez que os países se sentam juntos em prol de uma preocupação global: o meio ambiente e o futuro do planeta.”

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5 aspectos que você precisa saber sobre a COP 26

“Expectativa para a participação brasileira na COP26 pode ser resumida em 4 aspectos” Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

Os 4 aspectos que Janaina aborda neste artigo são:

- Retomada do protagonismo nas discussões:
- Políticas claras para reduzir emissões:
- Um defensor do Artigo 6;
- A luta pela conscientização de todos.

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O que esperar do Brasil no encontro mundial de líderes

“Acordos para zerar o desmatamento, desinvestir em fontes fósseis e combater metano foram destaques” Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

“A primeira semana da Conferência Mundial do Clima, a COP 26, reuniu líderes e propôs mudanças para alterar o atual cenário do aquecimento global. Confira assuntos que chamaram a atenção”.

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Reflexões da primeira semana de COP26 — direto de Glasgow

“Foram muitos compromissos e promessas, muitos números e metas. Agora é arregaçar as mangas e iniciar planos de ações concretos que sejam condizentes com a urgência climática.” Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

“Foram duas semanas decisivas para o futuro do Planeta. Negociadores e lideranças de quase 200 países debateram o tema central da COP 26: o que fazer para reverter as mudanças climáticas que afetam a vida de todos?

Iniciamos a COP com diversos compromissos firmados que incluíram o Brasil: redução de metano em 30% até 2030, zerar desmatamento até 2030 e diversos países se comprometeram a aumentar sua ambição climática, trazendo um clima de otimismo na Zona Azul, Zona Verde e Zona Rosa.”

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Reflexões sobre a COP26

“Hábitos simples interferem na quantidade de gases de efeito estufa relacionados ao estilo de vida que levamos.” Artigo por Janaina Dallan para Um só planeta.

“Ainda estamos impactados por todos os temas debatidos na COP 26. Justamente por isso, é fundamental aproveitar esse momento para refletir sobre o papel de cada um de nós nesse contexto mundial, de preocupação com o planeta e com as futuras gerações. Mas como podemos fazer nossa parte para diminuir nossa pegada de carbono?”

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Como reduzir sua pegada de carbono

“PL prevê um Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões e um Sistema Nacional de Registro de Redução e Compensações de Emissões, trazendo maior segurança e transparência.” Por Janaina Dallan para Um só Planeta.

“Com o retorno das atividades legislativas em Brasília neste novo ano, entra na pauta um dos principais projetos para ajudar na luta contra as mudanças climáticas no Brasil: o PL 528, agora tramitando como apenso ao PL 2.148/2015. O projeto de lei trata da regulamentação do mercado de créditos de carbono no país e envolve muitas expectativas, tanto de órgãos públicos quanto da sociedade civil. Mais do que isso, o documento escrito a quatro mãos tem muito a contribuir para o desenvolvimento do setor.”

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Mercado de carbono: é tempo de regulamentar

“Todas as iniciativas para desenvolver o mercado de créditos de carbono são bem-vindas. Em todo o mundo, milhares de pessoas extremamente capacitadas trabalham para fortalecer projetos e trazer, enfim, soluções práticas para o combate contra as mudanças climáticas. É nessa ótica que observamos os projetos REDD+ Jurisdicional.”

“Como se sabe, os projetos REDD+ evitam as emissões de gases do efeito estufa ao salvaguardarem as florestas e preservarem as árvores de pé. A grande diferença em relação ao jurisdicional é a entrada do poder público no seu desenvolvimento. Esse seria o grande X da questão e que traz em si muitas dúvidas e considerações.”

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Os prós e os contras dos projetos REDD+ Jurisdicional e porque o Brasil está no centro da discussão

"Como partes da árvore, as empresas são convidadas a fazer sua transição energética e fortalecer iniciativas que reduzem ou mitigam as emissões". Por Janaina Dallan para Um só Planeta.

"O mundo nunca foi um lugar tão coletivo quanto é agora. Pessoas e empresas dividem ações, compartilham espaços e interagem com políticas públicas em escala global, de modo que os impactos dessas relações precisam ser eficientes para todos, uma vez que também estão conectados. A sociedade pode ser vista como uma única grande árvore, que tem de realizar todas as suas funções de forma harmoniosa para garantir um crescimento sustentável e uma existência longeva."

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Transição energética e o futuro como uma grande árvore

“Em conversa com a coluna, ex-presidente do BNDES diz que mercado de carbono pode facilitar a transição para economia zero carbono ao redor do mundo” Por Janaína Dallan para Um só Planeta.

“Defensor das agendas do mercado de crédito de carbono e da preservação da floresta Amazônica, Joaquim Levy entende a importância de políticas consistentes e a conexão entre os negócios e o futuro sustentável do planeta. Engenheiro por formação, foi presidente do BNDES e secretário do Tesouro Nacional. Hoje, é diretor de Estratégia Econômica e Relações com o Mercado do Banco Safra, mantendo-se atento aos projetos de descarbonização no Brasil e no mundo. Nesta conversa, ele relata suas ideias sobre o potencial dos projetos REDD+, como impactam as populações locais e sinaliza o que esperar da COP 27, assim como sobre o PL de regulamentação do mercado – atualmente em tramitação no Congresso.”

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Joaquim Levy: melhor tecnologia de captura de carbono que existe são as árvores no Brasil

“O patrimônio natural brasileiro é uma importante moeda no cenário global, por isso precisamos ser protagonistas na transição para uma economia de baixo carbono e de regeneração” Por Janaína Dallan para Um só Planeta.

“O último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), órgão da ONU que avalia as mudanças climáticas foi claro: ou agimos contra o aquecimento global agora ou estaremos em um caminho rápido para o desastre climático com as principais cidades costeiras debaixo d’água, ondas de calor e períodos de seca sem precedentes e tempestades afetando populações e safras agrícolas. A boa notícia é que o IPCC também nos mostra que já conhecemos as estratégias e temos as principais ferramentas para reverter esse cenário, que é muito preocupante para nós do Brasil, por conta da nossa Floresta Amazônica, rica em biodiversidade e capaz de gerar crédito de carbono pela sua preservação.”

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Não queremos más notícias

"Conversei com o CEO da Verra, umas das certificadoras do mercado de créditos de carbono mais importantes do mundo, sobre temas que precisam avançar na agenda brasileira". Por Janaína Dallan para Um só Planeta.

"O CEO da Verra, David Antonioli, está a frente de umas das certificadoras do mercado de créditos de carbono mais importantes do mundo. Formado em Sociologia e mestrado em Políticas Públicas, é hoje um renomado especialista em mudanças climáticas.

Sempre aberto ao diálogo, deixa as portas da Verra abertas para o intercâmbio de ideias. Estivemos recentemente juntos em seu escritório, em Washington DC, para discutirmos os projetos REDD+ na Amazônia brasileira, as áreas em risco de desmatamento e a legislação nacional sobre o tema para certificação de créditos de qualidade. Nesta nossa conversa, em fevereiro, falamos sobre a cooperação entre Aliança Brasil NBS e a instituição, sobretudo para a observação de pontos sobre metodologias REDD+ e REDD+ jurisdicional, assim como iniciativas que as empresas locais podem adotar para ampliar a eficiência do que já é realizado atualmente, observando as diferentes realidades que encontramos."

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David Antonioli: salvar florestas hoje significa que temos que plantar menos árvores no futuro

"Para alcançar a meta de 1,5º C das mudanças climáticas, mais do que garantir a conscientização de todos, é preciso que todos saibam o que fazer e como fazer". Por Janaina Dallan para o Um só Planeta.

"Uma das discussões mais importantes para garantir a credibilidade dos créditos de carbono começou a ser feita em julho e vai seguir até o fim do mês que vem. O Conselho de Integridade para o Mercado Voluntário de Carbono (ICVCM, na sigla em inglês), entidade de governança independente e internacional, abriu uma consulta pública na internet para definir princípios fundamentais e padrões de qualidade dos créditos de carbono usados para neutralização dos gases de efeito estufa no mercado mundial."

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Por um mercado de carbono cada vez mais confiável

"Nova York vai sediar uma semana de discussão mundial sobre as mudanças climáticas. O Brasil será debatido em ao menos cinco painéis, e é importante que brasileiros deem voz às soluções que já entregamos e às que podemos vir a entregar". Por Janaina Dallan para Um só Planeta.

"Neste mês, Nova York vai sediar um dos principais fóruns de discussão mundial sobre as mudanças climáticas e as medidas que temos que adotar para evitar os efeitos mais nocivos do aquecimento global, que já impactam a economia e a segurança alimentar de todos no planeta. A Climate Week ocorre de 19 a 25 de setembro, com painéis importantes sobre as medidas para garantir uma transição tecnológica eficiente para matrizes energéticas limpas e as ações a serem tomadas para o sequestro eficiente do gás carbônico na atmosfera."

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Nova York discute o clima, e o Brasil precisa falar

"Mercado internacional de carbono tem dado sinais cada vez mais claros sobre que tipo de crédito de carbono pretende financiar e, para atender a essa demanda, empresas precisam desenvolver ações robustas de governança e transparência". Por Janaina Dallan em Um só Planeta.

"No momento em que o Brasil passa por recordes no registro de desmatamentos na Amazônia, o mercado de créditos de carbono vem conseguindo viabilizar projetos de preservação florestal inéditos no país, com milhões de hectares de áreas nativas monitoradas graças a recursos obtidos em projetos de geração de créditos. Mas o desenvolvimento desse setor esbarra no fato de que a Amazônia ainda é um ambiente bastante hostil para os negócios, onde faltam fiscalização por parte das autoridades e confiança nos registros sobre a propriedade das terras. A viabilidade do mercado passa por uma transformação desse ambiente, e o setor privado tem papel importante nessa transformação."

O ambiente de negócios para a preservação ambiental

"As discussões pouco incisivas sobre o mercado de carbono internacional geraram certo desconforto aos participantes da COP do Egito". Por Janaina Dallan para Um só Planeta.

"Algumas semanas após a conclusão da COP27, grande parte das discussões levadas a Sharm El Sheikh, no Egito, permanecem intactas. Sem grandes compromissos pragmáticos assumidos pelas lideranças mundiais, o consenso é de que a “COP da implementação” talvez não tenha implementado tanto assim. Houve ainda um ensaio de possível desistência de países do G20 em manter a meta de aquecimento em 1.5ºC – tentativa que não foi levada adiante, no entanto, em meio à pressão pública e à resistência de países mais vulneráveis à crise climática."

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